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CENTRO TERAPÊUTICO VIDA VISITA GALERIAS DO MAB

Um roteiro de visitação bem descontraído, com muita observação e conversa, foi o resultado da passagem de nove integrantes do Centro Terapêutico Vida pelo Museu de Arte de Blumenau (MAB). A visita na tarde de quinta-feira, dia 14 de agosto, começou pela Galeria do Papel onde puderam conhecer os trabalhos do artista Fernando Quitério. Na seqüência, foi visitada a Sala Alberto Luz que leva as exposições Pulsar da Vida de Ilca Barcellos e Desenho Pintura, de Kelly Kreis Taglieber. Na sala Elke Hering, o grupo conheceu a exposição Des Ciels, de Lorena Acin, e na Sala Oficial Matéria Efêmera, das artistas de Brasília Herminia Metzler, Marcia Mazzoni e Rosilene Horta.
Na sala Especial, assistiram ao vídeo com o passo-a-passo da construção das obras da exposição “noscasulos”, de Maria Carmen von Linsingen. Os visitantes puderam ter experiência tátil ao tocar os casulos. “A coordenadora que acompanhava o grupo ficou surpresa com o interesse e motivação demonstrado pelos visitantes, a leitura de imagem que fizeram, as questões levantadas”, comenta Mia Ávila, gerente do MAB.Foto: CENTRO TERAPÊUTICO VIDA VISITA GALERIAS DO MAB

Um roteiro de visitação bem descontraído, com muita observação e conversa, foi o resultado da passagem de nove integrantes do Centro Terapêutico Vida pelo Museu de Arte de Blumenau (MAB). A visita na tarde de quinta-feira, dia 14 de agosto, começou pela Galeria do Papel onde puderam conhecer os trabalhos do artista Fernando Quitério. Na seqüência, foi visitada a Sala Alberto Luz que leva as exposições Pulsar da Vida de Ilca Barcellos e Desenho Pintura, de Kelly Kreis Taglieber. Na sala Elke Hering, o grupo conheceu a exposição Des Ciels, de Lorena Acin, e na Sala Oficial Matéria Efêmera, das artistas de Brasília Herminia Metzler, Marcia Mazzoni e Rosilene Horta. 

Na sala Especial, assistiram ao vídeo com o passo-a-passo da construção das obras da exposição “noscasulos”, de Maria Carmen von Linsingen. Os visitantes puderam ter experiência tátil ao tocar os casulos. “A coordenadora que acompanhava o grupo ficou surpresa com o interesse e motivação demonstrado pelos visitantes, a leitura de imagem que fizeram, as questões levantadas”, comenta Mia Ávila, gerente do MAB.

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