Um sopro final antes que as luzes se apaguem… é a última chance de se entregar à beleza, à emoção e à sensibilidade que habitam cada sala desta temporada histórica.
Por lá, você encontrará:
“Entre rastros e ruínas”, do Coletivo Ruído — rastros de memórias impressos em tinta, linhas que contam histórias de escombros que florescem,
“Cores (in)visíveis”, de Maria de Minas — nuances que se revelam apenas a quem as busca com olhos atentos,
“Peitos”, de Flávia Lapa — entre o corpo e a alma, um diálogo franco, visceral, humano,
“A fotografia como diário”, do Museu Haas — imagens que são memórias cristalizadas, olhares que atravessam gerações,
“Regina”, de sR Lima — uma homenagem íntima, um retrato que pulsa entre o nome e a presença.
Essas obras se despedem domingo, 24 de agosto, e junto com elas se vão os encontros, os olhares que tocam, os suspiros diante de algo mais que uma imagem — algo que nos lembra quem somos.
Venha sentir. Ressignificar. Levar no peito esse instante que a arte nos concede. A entrada é gratuita, e está aberto todos os dias, das 10h às 16h — mas a hora de vir é agora.
Não deixe para depois. A beleza espera por você só mais alguns dias.
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