Pular para o conteúdo principal

Roda de conversa destaca a arte com o olhar da mulhe

A integrante do Coletivo Duas Marias, Nani Nogara, esteve no Museu de Arte de Blumenau (MAB) para uma roda de conversa sobre a exposição Hipótese Gaia, que está na Galeria Municipal de Arte/Sala Alberto Luz. Os trabalhos integram a 4ª temporada e ficam em exposição até 24 de outubro. O encontro de sexta-feira, dia 20 de setembro, reuniu 12 pessoas entre as quais a presidente do Conselho Consultivo do MAB, Ester Renaux, e as conselheiras Marilene de Lima Korting Schramm e Vânia Barroso Guedes.

Nani Nogara falou sobre os trabalhos do Coletivo, que são notórios por ser sensíveis às questões femininas. “O Coletivo Duas Marias olha agora para a Deusa Terra com seus elementos vívidos e faz analogia à mulher co-criadora da vida, enaltecendo assim, o Sagrado Feminino em seu micro e macro universos”, explica a gerente do museu, Mia Ávila. “O processo de trabalho do Coletivo mescla fotografia, performance e instalações. Foi uma tarde de muita conversa e troca de experiências.

Compõem o Coletivo Duas Marias, fundado em 2012, as artistas visuais Malu Rebelato e Nani Nogara. Elas trabalham com a fotografia artística performática, utilizando sempre imagens próprias com o tema feminino. Expõe em museus e salões no Brasil e Exterior, destacando as bienais de Curitiba de 2015 e 2017 e a residência artística em Portugal-2014.

As visitas às exposições poderão ser feitas até o dia 24 de outubro, de terça-feira a domingo, das 10h às 16h. A entrada é gratuita.

Assessor de Comunicação: Sérgio Antonello

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Painel Freya Gross

CULTURA ESPETACULAR Painel Aldeia homenageia a ceramista Freya Gross Trabalho da artista blumenauense está exposto no segundo piso da Secretaria Municipal de Cultura. A Secretaria Municipal de Cultura e Relações Institucionais (SMC) e o Museu de Arte de Blumenau apresentam o painel Aldeia, em homenagem à autora, a ceramista Freya Gross. A artista nasceu em 19 de setembro de 1916 em Blumenau. Na década de 1950, conheceu o escultor e ceramista italiano Angelo Tanzini, que viveu no Valeu do Itajaí e em Minas Gerais, tendo retornado à Itália nos anos 1960. Com ele, Freya aprendeu todas as técnicas, desde a escolha da argila, as etapas e cuidados até a queima. Seus estudos e experimentações acabaram por dar novo significado à sua vida. Devotou à atividade tanto empenho e dedicação que fizeram dela uma conceituada e respeitada ceramista. Entre seus inúmeros trabalhos, tinha como especialidade os painéis que executava em azulejos cerâmicos pintados à mão. Assim foi o processo de um de seus úl