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Mostrando postagens de maio, 2020

#TBT no MAB tem a presença da Banda Municipal

Vídeo publicado nas redes sociais da Secretaria Municipal de Cultura (SMC) nesta quinta-feira, dia 28 de maio, relembra as participações da Banda Municipal de Blumenau nas aberturas das temporadas de exposições do Museu de Arte de Blumenau (MAB). Este evento tradicional na cidade acontece em noites multiculturais abertas com rodas de conversas com os artistas expositores, seguindo de lançamentos de livros, declamação de poemas e apresentações musicais pela Banda Municipal de Blumenau, em suas mais variadas formações. A banda f

#TBT no MAB apresenta retrospectiva dos museus

Foto: Marcelo Martins A 18ª Semana Nacional dos Museus, promovida pelo Instituto Brasileiro de Museus Ibram, será celebrada virtualmente até 24 de maio pelos museus vinculados à Secretaria Municipal de Cultura e Relações Institucionais (SMC). Um vídeo disponível nas redes sociais relembra as ações desenvolvidas em edições anteriores, criando um caminho de celebração intermediado pelas tecnologias, conexões e parcerias. A iniciativa em novo formato ocorre em função das medidas de i

Semana dos Museus é celebrada de forma virtual

Os museus de Arte de Blumenau (MAB), da Família Colonial e de Hábitos e Costumes, vinculados à Secretaria Municipal de Cultura e Relações Institucionais (SMC), tradicionalmente participam da Semana Nacional dos Museus, promovida pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). A iniciativa une instituições museológicas em torno de atividades para todos os públicos em comemoração ao Dia Internacional dos Museus, que é celebrado no dia 18 de maio. Neste ano, em consequência do Coronavirus – Covid 19 e das medidas de isolamento e distanciamento social, os museus municipais não terão atividades presenciais, mas a semana será comemorada virtualmente nas redes sociais. Durante toda a semana, de 18 a 24 de maio, a SMC publicará vídeos e retrospectivas de ações desenvolvidas por seus museus e espaços museais em edições anteriores. Dessa forma, cria-se um caminho de celebração intermediado pelas tecnologias, conexões e parcerias. Saiba mais Programação de 18 a 24 de maio: - Tour virtual pelos Museu

#TBT no MAB tem o talento de Rubens Oestroem

Nesta quinta-feira, dia 14 de maio, a Secretaria Municipal de Cultura (SMC) relembra a 1ª Temporada de Exposições do Museu de Arte de Blumenau (MAB), no ano de 2018, que trouxe à cidade, como convidado, o artista Rubens Oestroem. Este blumenauense de nascimento, atualmente residente em Florianópolis, retornou ao MAB depois de 11 anos, quando apresentou em 2007 a exposição Cor Luz Água. Artista contemporâneo reconhecido e referenciado, Rubens construiu uma trajetória de mais de quatro décadas na história da arte de Santa Catarina. Na mostra Gravitate, trouxe instalações de grandes dimensões, algumas inéditas, que ocuparam as Salas Roy Kellermann e Elke Hering. Na noite de abertura ainda foi possível adquirir o catálogo Rubens Oestroem, com breve restrospectiva de sua carreira, desde os anos 1970 quando ainda residia em Blumenau, passando pela imersão e estudos em Düsseldof e Berlim, na Alemanha, o retorno ao Brasil quando participou da Bienal de São Paulo e a atual fa

Cultura homenageia os artistas plásticos

A Secretaria Municipal de Cultura e Relações Institucionais (SMC) e o Museu de Arte de Blumenau (MAB), no dia do Artista Plástico, 8 de maio, prestam homenagem a todos os artistas que através de movimentos e significados tecem a trama da condição humana e promovem com suas poéticas e técnicas um campo de experiências reflexivas que transformam nosso olhar e o pensar. Desde sua fundação, em dezembro de 2004, o MAB foi e é palco de muitas exposições, encontros, reuniões, oficinas e variados eventos. Seria impossível nominar todos os artistas que já passaram por seus espaços. “Para expressar nosso respeito e gratidão, homenageando os artistas Alberto Luz, Elke Hering, Pedro Dantas e Roy Kellermann, que dão nome às nossas salas expositivas, homenageamos e agradecemos a todos os demais artistas, desejando que brevemente nossos contatos não sejam só virtuais e que possamos voltar a desfrutar desses momentos tão especiais, registrados e guardados principalmente em nossas memória

Tour Virtual - Sobre Cadeiras

A mostra Sobre Cadeiras, apresentada na Galeria do Papel, reúne parte dos trabalhos da série produzida pelo artista blumenauense Felipe da Costa. A coleção é composta por 27 obras, algumas delas produzidas em 2019 dentro de uma barbearia. Os trabalhos integram a 1ª Temporada de Exposições do Museu de Arte de Blumenau (MAB), que abriu ao público no dia 12 de março. Felipe da Costa, também conhecido no meio artístico como Coff, nasceu em Blumenau. Iniciou a trajetória na arte de rua, conhecendo movimentos como o Pixo e mais tarde aprendendo a fazer grafites com o primo Charles (Pilaco), pintando muros e prédios da cidade com o pseudônimo Coff. Aprendeu em 2017 sobre tatuagem no estúdio Lazuli. Ao longo de 2019, continuou fazendo grafite, mas mantendo foco na produção em ateliê.

Tour Virtual - Abaixo da Superfície

Quinto vídeo da série convida os internautas a visitarem a mostra “Abaixo da superfície”, de Kelly Kreis. Os trabalhos apresentados na mostra “Abaixo da Superfície” foram criados em 2007, quanto a artista Kelly Kreis estava lutando contra a depressão que a atingia há alguns anos. Durante 14 dias, Kelly produziu cinco desenhos ao dia, totalizando 70 trabalhos. Como ainda não estava madura, naquela época, para realmente compreender o conteúdo desses desenhos, guardou-os no fundo de uma gaveta. Em 2017, após fazer um curso de pintura digital, resolveu experimentar pintá-los em cor. Produziu 10 desenhos, mas não se sentia muito feliz com os coloridos que havia produzido. Algo estava errado. Foi então que conheceu o pintor carioca José Maria Dias da Cruz, que por dois anos e meio a ensinou toda a sua teoria de cores, o cinza sempiterno e os rompimentos de tom. Em 2019, Kelly retoma o projeto de colorir 70 desenhos com pintura digital, mas dessa vez com um colorido mais maduro. Quando surgir

Tour Virtual - Até que a morte nos separe

Após cirurgia de alta complexidade, olhando as embalagens do medicamento, que se tornou seu companheiro até que a morte os separe, a artista Martha Ozol sentiu empatia por elas. Esse olhar deflagrou o gesto primordial que, para ela, é um estado de espírito que aparece, meio por acaso, quando se tem empatia por algum objeto. E assim, com o corpo em processo de extrema e inevitável mudança e com a vida dependendo, dali em diante, de um substituto artificial para a substância antes fabricada pelo corpo, surgiu a ideia desta obra. A reflexão sobre a vulnerabilidade e o poder, a dependência e a liberdade, a gratidão e o direito, a vitimização e a resiliência, o efêmero e o permanente passaram, mais do que nunca, a fazer parte integrante da vida da artista. No período de cinco anos (2013 a 2018) ela consumiu em torno de 18.250 cápsulas, embaladas em 608 caixas, 608 bulas, 1824 blisters, e milhares de lacres usando parte deste material na obra aqui apresentada. A artista usou o busto e o mane

Tour Virtual - Passagem

A exposição “Passagem”, que a artista Sonia Wysard trouxe do Rio de Janeiro para o Museu de Arte de Blumenau (MAB), mostra alguns dos últimos trabalhos que formam uma instalação com pinturas em grandes formatos. Em sua produção, o gesto e as respectivas tensões produzidas dentro do espaço pictórico refletem-se fora dele, em uma escala que o confronta com o corpo do espectador. A artista persegue nos seus 12 anos de atividade uma linguagem abstrata para falar principalmente do espaço. As obras de Sonia Wysard são totalmente concebidas dentro do já conhecido fazer clássico da pintura, isto é, usando suportes e instrumentos que lidam com a matéria de forma tradicional. Herdeira do entendimento espacial da Minimal art, sua linguagem talvez queira desafiar o mundo contemporâneo, que hoje vive um sufocamento de imagens, conceitos e layers, com algo que é simples e direto: a força da própria pintura. Sobre a artista Natural de São Paulo (SP), Sonia vive e trabalha no Rio de Janeiro (RJ). É fo

Tour Virtual - Paródia do testemunho ocular

Em “Paródia do testemunho ocular”, o artista paulistano Rafael Ramos apresenta uma série composta por nove trabalhos produzidos entre 2017 e 2019. As pinturas partem de suas experiências pessoais com São Paulo, onde imagens são apropriadas e recombinadas para pintar a cidade sem pintar uma paisagem, com a arte se dissolvendo no contexto da vida urbana. Nas criações de Rafael, a metrópole é vista como uma terra mítica, saturada com uma parafernália de ilusões, como uma paisagem urbana onde o real e o natural deixam de existir. Não existe mais o debate arquitetônico, cessam as doutrinas, não há teoria, nenhum planejamento: há apenas a criação e a destruição do mosaico de fragmentos urbanos, a justaposição dos esforços humanos frente a natureza em um processo de acumulação de desastres e fantasias. É a paródia do testemunho ocular. Sobre o artista Rafael Ramos reside na capital de São Paulo. É formado em Arquitetura e Urbanismo (FAU-USP) e pós-graduado em Design para movelaria. Fez cursos

#TBT no MAB - Sanagê Pele e Osso

As redes sociais da Secretaria Municipal de Cultural (SMC) relembram uma mostra que impactou fortemente na 4ª Temporada de Exposições do Museu de Arte de Blumenau (MAB) no ano de 2019. A abertura aconteceu no dia 5 de setembro, quando Sanagê Cardoso trouxe para Blumenau SANAGÊ PELE E OSSO. Obras híbridas do artista carioca radicado no Distrito Federal, que transitam entre pintura, escultura e relevo, convidaram para uma imersão estética e sensorial na questão racial e suas consequências na sociedade contemporânea. O artista permaneceu em Blumenau por 10 dias, e além da noite de abertura, participou de várias mediações e ações educativas. Uma experiência que deixou boas lembranças.

Sanagê Cardoso em Pele e Osso está no #TBT

Nesta quinta-feira, dia 30 de abril, a Secretaria Municipal de Cultura (SMC) relembra uma mostra que impactou fortemente na 4ª Temporada de Exposições do Museu de Arte de Blumenau (MAB) - ano 2019. A abertura aconteceu no dia 5 de setembro, quando Sanagê Cardoso trouxe para Blumenau SANAGÊ PELE E OSSO. Obras hibridas do artista carioca radicado no Distrito Federal, que transitam entre pintura, escultura e relevo, convidaram para uma imersão estética e sensorial na questão racial e suas consequências na sociedade contemporânea. O artista permaneceu em Blumenau por 10 dias, e além da noite de abertura, participou de várias mediações e ações educativas. “Uma experiência que deixou boas lembranças”, destaca a gerente do museu Mia Ávila. Os trabalhos apresentados são resultados de mais de quatro anos de pesquisas do material e texturas. Sanagê pesquisou a espuma expandida, material utilizado na construção civil para assentar portais. Usado de forma bruta, cria volumes e texturas. “Num prime

Visita virtual ao museu destaca a exposição "Sobre Cadeiras"

A mostra Sobre Cadeiras, apresentada na Galeria do Papel, reúne parte dos trabalhos da série produzida pelo artista blumenauense Felipe da Costa. A coleção é composta por 27 obras, algumas delas produzidas em 2019 dentro de uma barbearia. Os trabalhos integram a 1ª Temporada de Exposições do Museu de Arte de Blumenau (MAB), que abriu ao público no dia 12 de março. O passeio virtual pode ser visto nas redes sociais da Secretaria Municipal de Cultura (SMC). Em seu texto “A pesquisa e a liberdade poética”, a doutora em Educação, líder do GP Arte e Estética na Arte e professora da Universidade Regional de Blumenau (Furb), Carla Carvalho, escreve: “A exposição brinca com a imagem de uma cadeira, impossível não lembrar de um ícone... Van Gogh. Segundo Felipe, ao colocar na rede social sua primeira cadeira, muitos associaram àquela cadeira. O que faz com que um jovem artista de Blumenau olhe uma cadeira de maneira sensível e a desenhe? Qual a relação desse movimento vivido por ele e por Van G

Tour virtual apresenta um show de desenhos

Os trabalhos apresentados na mostra “Abaixo da Superfície” foram criados em 2007, quanto a artista Kelly Kreis estava lutando contra a depressão que a atingia há alguns anos. Durante 14 dias, Kelly produziu cinco desenhos ao dia, totalizando 70 trabalhos. Como ainda não estava madura, naquela época, para realmente compreender o conteúdo desses desenhos, guardou-os no fundo de uma gaveta. Em 2017, após fazer um curso de pintura digital, resolveu experimentar pintá-los em cor. Produziu 10 desenhos, mas não se sentia muito feliz com os coloridos que havia produzido. Algo estava errado. Foi então que conheceu o pintor carioca José Maria Dias da Cruz, que por dois anos e meio a ensinou toda a sua teoria de cores, o cinza sempiterno e os rompimentos de tom. Em 2019, Kelly retoma o projeto de colorir 70 desenhos com pintura digital, mas dessa vez com um colorido mais maduro. Quando surgiram, as criações eram inconscientes. Diante disso, colocou o nome da série como “Abaixo da Superfície”, poi