Quinto vídeo da série convida os internautas a visitarem a mostra “Abaixo da superfície”, de Kelly Kreis.
Os trabalhos apresentados na mostra “Abaixo da Superfície” foram criados em 2007, quanto a artista Kelly Kreis estava lutando contra a depressão que a atingia há alguns anos. Durante 14 dias, Kelly produziu cinco desenhos ao dia, totalizando 70 trabalhos. Como ainda não estava madura, naquela época, para realmente compreender o conteúdo desses desenhos, guardou-os no fundo de uma gaveta.
Em 2017, após fazer um curso de pintura digital, resolveu experimentar pintá-los em cor. Produziu 10 desenhos, mas não se sentia muito feliz com os coloridos que havia produzido. Algo estava errado. Foi então que conheceu o pintor carioca José Maria Dias da Cruz, que por dois anos e meio a ensinou toda a sua teoria de cores, o cinza sempiterno e os rompimentos de tom.
Em 2019, Kelly retoma o projeto de colorir 70 desenhos com pintura digital, mas dessa vez com um colorido mais maduro. Quando surgiram, as criações eram inconscientes. Diante disso, colocou o nome da série como “Abaixo da Superfície”, pois realmente vieram das profundezas que estão abaixo da superfície da consciência.
As suas referências são os artistas florianopolitanos Meyer Filho, Franklin Cascaes e Eli Heil que também trabalham com a arte fantástica. Estão expostos no MAB 47 desses desenhos em forma de pintura digital e uma tela 110 x 90 cm em acrílico.
Sobre a artista
Kelly Kreis é formada em Artes Visuais com habilitação Licenciatura pela Udesc. Trabalha com desenho, pintura e gravura. Participou de 22 exposições coletivas e sete individuais, entre elas: “Arte da Gravura em Santa Catarina”, (SESC/SC–2001) e Exposição Coletiva “Gravura Contemporânea: Vestígios Singulares” (SESC/SC-2012-2016). É fundadora do Espaço de Arte Árvore da Felicidade, que oferece cursos de arte.
Os trabalhos apresentados na mostra “Abaixo da Superfície” foram criados em 2007, quanto a artista Kelly Kreis estava lutando contra a depressão que a atingia há alguns anos. Durante 14 dias, Kelly produziu cinco desenhos ao dia, totalizando 70 trabalhos. Como ainda não estava madura, naquela época, para realmente compreender o conteúdo desses desenhos, guardou-os no fundo de uma gaveta.
Em 2017, após fazer um curso de pintura digital, resolveu experimentar pintá-los em cor. Produziu 10 desenhos, mas não se sentia muito feliz com os coloridos que havia produzido. Algo estava errado. Foi então que conheceu o pintor carioca José Maria Dias da Cruz, que por dois anos e meio a ensinou toda a sua teoria de cores, o cinza sempiterno e os rompimentos de tom.
Em 2019, Kelly retoma o projeto de colorir 70 desenhos com pintura digital, mas dessa vez com um colorido mais maduro. Quando surgiram, as criações eram inconscientes. Diante disso, colocou o nome da série como “Abaixo da Superfície”, pois realmente vieram das profundezas que estão abaixo da superfície da consciência.
As suas referências são os artistas florianopolitanos Meyer Filho, Franklin Cascaes e Eli Heil que também trabalham com a arte fantástica. Estão expostos no MAB 47 desses desenhos em forma de pintura digital e uma tela 110 x 90 cm em acrílico.
Sobre a artista
Kelly Kreis é formada em Artes Visuais com habilitação Licenciatura pela Udesc. Trabalha com desenho, pintura e gravura. Participou de 22 exposições coletivas e sete individuais, entre elas: “Arte da Gravura em Santa Catarina”, (SESC/SC–2001) e Exposição Coletiva “Gravura Contemporânea: Vestígios Singulares” (SESC/SC-2012-2016). É fundadora do Espaço de Arte Árvore da Felicidade, que oferece cursos de arte.
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